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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Volare,oo!! Gamare,ooo! - José Diogo Quintela
Depois de marcar a minha viagem a Munique para apoiar o Sporting, o Bayern deu-nos cinco a zero. Resolvi mudar a viagem. Em vez de partir às nove da manhã, quis ir às seis. Achei que devia estar três horas mais cedo em Munique, para me preparar para ver o Sporting fazer história. O que acabou por acontecer, mas no sentido inverso ao que eu estava à espera. Para mudar esse voo, a TAP cobrou-me 40 euros.
O que é que isto signifi ca? Bom, significa que sou um sportinguista inconsciente (passe a redundância). E que a TAP é engenhosa (passe o eufemismo). Conseguiu vender o mesmo lugar duas vezes: a mim e, provavelmente, ao adepto do Sporting que teve a inteligência de passar o menos tempo possível em Munique. E reparem como é insidiosa, a TAP: em vez de tentar cobrar alguns 500 euros, que me fi zessem desistir de ir a Munique, cobra uns trafulhas, mas ainda razoáveis, 40 euros, que prontamente desembolsei.
Há um ano, comprei uma viagem dupla para Londres. Cancelei-a e perguntei se podia usá-la mais tarde. Disseram que sim, durante um ano, desde que pagasse uma “penalidade” e a usasse para o mesmo sítio e com a mesma pessoa para quem a tinha comprado originalmente. Portanto, a TAP não só me vai ao bolso, como ainda me ofende, ao achar que não consigo arranjar outra companhia (pessoa, não de aviação) para ir comigo a um sítio. Sítio esse que é a própria TAP que decide. E ainda “penaliza”.
É uma penalidade tão descabida quanto algumas que os árbitros marcam a favor do FC do Porto. É a mesma coisa que comprar um casaco na Zara, decidir que afinal não o quero e só poder trocá-lo por outro casaco igual, noutra cor, e pagando por cima.
Bem sei que este género de “taxas” e “penalidades” está explicitada em todas as compras de bilhetes. Mas a “protecção” que os mafiosos prestam aos comerciantes também é regulada e não é isso que a torna legítima. A aviação comercial, paradoxalmente, tem as técnicas mais subterrâneas.
Estatisticamente, é mais provável morrer-se num acidente de carro do que num de avião. Por outro lado, é mais provável ser-se roubado a andar de avião do que de carro, mesmo com o carjacking e os preços da gasolina. Quando ando de avião, morrer é o meu segundo medo. O primeiro é fi car pobre.
Neste momento estão a preparar um avião que não tem casas de banho (o que, conjugado com a qualidade da comida servida a bordo, é possível que infrinja vários artigos da declaração dos direitos do homem). Enquanto isso não avança, não me admira que comecem a cobrar por idas à casa de banho. Ou para dormir a bordo.
E já esteve mais longe o dia em que o comandante peça para se fazer uma vaquinha para a gasolina. “Ladies and gentlemen, this is your captain speaking. Does anyone have a Galp Frota card?”
Começo a achar que as palmas que se batem no fim dos voos não é pela aterragem, é por já ter acabado a gatunagem. E nada me diz que o 11 de Setembro, em vez de um atentado às Torres Gémeas, tenha sido um protesto contra as companhias aéreas. Foi a maneira de o Bin Laden mandar uma carta à DECO. Humorista
O que é que isto signifi ca? Bom, significa que sou um sportinguista inconsciente (passe a redundância). E que a TAP é engenhosa (passe o eufemismo). Conseguiu vender o mesmo lugar duas vezes: a mim e, provavelmente, ao adepto do Sporting que teve a inteligência de passar o menos tempo possível em Munique. E reparem como é insidiosa, a TAP: em vez de tentar cobrar alguns 500 euros, que me fi zessem desistir de ir a Munique, cobra uns trafulhas, mas ainda razoáveis, 40 euros, que prontamente desembolsei.
Há um ano, comprei uma viagem dupla para Londres. Cancelei-a e perguntei se podia usá-la mais tarde. Disseram que sim, durante um ano, desde que pagasse uma “penalidade” e a usasse para o mesmo sítio e com a mesma pessoa para quem a tinha comprado originalmente. Portanto, a TAP não só me vai ao bolso, como ainda me ofende, ao achar que não consigo arranjar outra companhia (pessoa, não de aviação) para ir comigo a um sítio. Sítio esse que é a própria TAP que decide. E ainda “penaliza”.
É uma penalidade tão descabida quanto algumas que os árbitros marcam a favor do FC do Porto. É a mesma coisa que comprar um casaco na Zara, decidir que afinal não o quero e só poder trocá-lo por outro casaco igual, noutra cor, e pagando por cima.
Bem sei que este género de “taxas” e “penalidades” está explicitada em todas as compras de bilhetes. Mas a “protecção” que os mafiosos prestam aos comerciantes também é regulada e não é isso que a torna legítima. A aviação comercial, paradoxalmente, tem as técnicas mais subterrâneas.
Estatisticamente, é mais provável morrer-se num acidente de carro do que num de avião. Por outro lado, é mais provável ser-se roubado a andar de avião do que de carro, mesmo com o carjacking e os preços da gasolina. Quando ando de avião, morrer é o meu segundo medo. O primeiro é fi car pobre.
Neste momento estão a preparar um avião que não tem casas de banho (o que, conjugado com a qualidade da comida servida a bordo, é possível que infrinja vários artigos da declaração dos direitos do homem). Enquanto isso não avança, não me admira que comecem a cobrar por idas à casa de banho. Ou para dormir a bordo.
E já esteve mais longe o dia em que o comandante peça para se fazer uma vaquinha para a gasolina. “Ladies and gentlemen, this is your captain speaking. Does anyone have a Galp Frota card?”
Começo a achar que as palmas que se batem no fim dos voos não é pela aterragem, é por já ter acabado a gatunagem. E nada me diz que o 11 de Setembro, em vez de um atentado às Torres Gémeas, tenha sido um protesto contra as companhias aéreas. Foi a maneira de o Bin Laden mandar uma carta à DECO. Humorista
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
E o burro sou eu....
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O Pinocrates tem um problema com os números...
Ele são os números do desemprego, do crescimento económico, dos professores que participam em greves!!!
Enfim, este homem não existe, ou melhor, existe e já lançou mais algumas cenouras para os tontos que nele votem (outra vez), a saber:
1 - Casamento entre homossexuais
2 - Baixa de impostos na classe média (só uma perguntinha de algibeira, ela ainda existe???)
Só mesmo os papalvos caiem outra vez na conversa deste "menino" Pinocrates.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Tudo abaixo de zero...
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Dicionário prático dos sinais de abrandamento económico (e outros) (Expresso Única, 13 Dez 2008)
Expresso Única
13 Dez 2008
Tempos difíceis requerem atitudes drásticas, por isso me dediquei esta semana a fazer um levantamento das palavras que descrevem o actual ciclo económico. Palavras essas que, como sabeis, nem sempre descrevem com exactidão o fenómeno que pretendem...leia mais...
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Faltas dos deputados (Parte 2)
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
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