quinta-feira, 21 de maio de 2009

A quem confiamos nós os nossos filhos?

Tenho três filhas, duas delas já se encontram a frequentar a escola, a mais nova ainda não. Todos os dias vou pôr as minhas filhas mais "velhas" à escola e nunca me assolou qualquer tipo de medo ou receio de as deixar na escola. Porquê? Porque confio nas suas educadoras e porque nunca e em momento algo as minhas filhas se queixaram das mesmas, antes pelo contrário. Confesso que muitas vezes saí das respectivas escolas com o coração apertado pelas mais variadas razões, ou porque estavam doentes ou porque queriam ficar connosco, mas nunca temi pelo seu bem-estar.No caso de Espinho, em que uma professora de História de 42 anos, mãe de dois filhos (11 e 6 anos respectivamente) dá o triste espectáculo a que todo o pais assistiu só tem um caminho pedir a demissão ou ser demitida, mesmo sabendo que as escutas não são admitidas como prova temos a prova testemunhal e essa são todos os alunos daquela turma do 7º ano. Ainda agora me interrogo o que é que os Romanos tem a ver com a virgindade ou não das alunas daquela turma, ou com as cuecas molhadas dos alunos, enfim um rol de obscenidades que revelam a pobreza de espirito desta "professora". Eu não confiava os meus filhos a esta senhora doutora (como ela, sem humildade, se intitula) e tenho muitas dúvidas se manteria a guarda dos filhos dela aos cuidados da mesma.
Nota de interesses: O meu irmão e a minha cunhada são professores, e conheço muitos professores que me fazem acreditar que 99,9% da classe docente em Portugal é decente.

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